quarta-feira, 30 de março de 2011

Nem tudo que reluz é ouro.

Numa breve discussão hoje com amigos, entramos rapidamente num dos sete pecados capitais: A vaidade. Pessoas que só se importam com o exterior, são iguais ao sol: De longe é perfeito admirá-lo, mas de perto é impossível ficar junto. É lógico que as pessoas precisam se cuidar. Manter a forma pela questão da saúde, usar algum produto contra o sol, manter a higiene... Mas existem os excessos. E tudo em excesso faz mal. Quando as pessoas começam a pensar mais no exterior, só pelo fato de "pensar mais", já se desequilibram e acham que a aparência é o centro de tudo. A princípio, pode até dar certo, pela questão do "primeiro contato". Porém, quando gostamos da "capa", é impossível não querer conhecer o "conteúdo". E é nisso que muita gente sai perdendo! Cadê o conteúdo? É como se fosse um livro que só tivesse a capa dura e atrás "FIM". É um "balde de água fria" conversar e se relacionar com alguém que nunca ouviu "Legião Urbana", "Engenheiros do Hawaii" ou que nunca parou para ler de fato uma boa obra literária com uma mensagem de reflexão. É até um ponto a ser considerado nas relações ou logo quando conhecemos alguém. Porque os papos preliminares às vezes acabam sem antes mesmo nem terem começado? Mais uma vez vem a parte do "conteúdo". Não tem conteúdo, não tem assunto, não conhece do que se trata... E por isso só ficam no campo exterior. Esse tipo de pessoa se torna um mero objeto para alguma imaginação maliciosa: "Vou ficar com ele só porque ele é um deus grego." É parecido com uma propaganda de um curso de inglês que circulava pela televisão. O cara não sabia falar inglês e queria ficar com uma garota americana. O jeito foi chegar beijando e não parar de beijar. Já que não sabia o que falar. É exatamente isso que acontece! Pessoas que não tem um lado intelectual e que ficam apenas no primeiro campo, no material. Nada mais, além disso. E esses tipos, antes de pensarem em ser vaidosas, devem pensar em ser interessantes. Conhecer músicas que tenham letras poéticas, livros escritos por pessoas que fizeram parte da história... A vida é feita por pessoas interessantes, principalmente quando elas têm muito para compartilhar. A vaidade em excesso é apenas um mecanismo das pessoas inseguras para chamarem a atenção ou acharem que podem ser valorizadas pelos produtos em exagero de beleza ou roupas que usam e acabam sendo “coisificadas”.

De novo, de novo e de novo!

Confesso! Ficar com o tempo corrido e ser preguiçoso contribuíram para que eu deixasse de aparecer aqui por um tempo. Mas pensei: "Poxa, eu meio que abandonei geral o blog. E as pessoas que apesar do pouco tempo de criação já o acompanhavam?" Então hoje acordei e falei: "Vou voltar a escrever lá no blog! Porque não?" A gente tem a mania de achar que quando paramos ou damos um tempo, não podemos voltar, continuar... É como se tivesse chegado ao fim. As vezes não percebemos que poderíamos voltar a fazer várias coisas que nos davam prazer mesmo que o tempo não conspire tanto a favor. É aí que entra uma "nova amiga" que conheci realmente agora: A organização. Uma pessoa organizada tem mais chances de obter seus objetivos. Pois ela traça planos, busca metas... E uma vida sem metas, não tem muito sentido. Perguntando agora para você: "O que quer ser?" Muitas pessoas iriam começar a resposta com o "ér", "huuum", "deixa eu ver", "bom"... Não quero dizer que essas pessoas não serão alguma coisa. Pelo contrário, pode "conquistar o mundo" de certa forma. Mas agora, com certeza estão cercadas de dúvidas. Mas afinal, quem não tem dúvidas? Até as pessoas que se dizem organizadas, tem as suas. Porém, a grande diferença é que elas estão focadas. Sabe o que querem, o pelo menos pensam que sabem o que querem. De modo que não ficam paradas. E nesses mais ou menos três meses sem postar, eu percebi e aprendi que além da mudança ser a lei da vida, essa "lei" tem um artigo que poderia ser descrito: "O importante, a princípio, é não ficar parado." E nisso que eu me baseio agora. "Mudança", "Não ficar parado"... É nítido ver que a vida é um constante movimento. Por isso, afirmo uma coisa: Não existem finais. Apenas recomeços! Quando chega o último dia de aula do terceiro ano, não quer dizer que acabou. Quer dizer que apenas irá recomeçar na faculdade, num curso novo... Porque a vida não para se você cair. Como numa apresentação de ginástica rítmica, se o atleta errar, ele continua. Os jurados mesmo depois do erro irão continuar avaliando-o. Por isso não se deve ter medo de recomeçar. Mas medo de ficar parado.

terça-feira, 28 de dezembro de 2010

Tempo... Para que te quero?

Nossa! Há quanto tempo que não vim por aqui! Aliás, até vinha. Mas cadê o tempo para realmente escrever? E o tempo corrido do dia-a-dia? Falando nisso... Tudo depende de um "tempo." Já perceberam? Isso vai ser seguido a vida toda. Torna-se até engraçado, quando você é criança ou com seus doze, treze anos e fala: "Mãe, posso ir ao show com meus primos/amigos?" E sua mãe fala: "Você é muito novo pra isso, seu tempo ainda não chegou!" Tudo bem, tudo bem... As pessoas crescem e finalmente vão a um show. Mas quando você já tem dezoito anos (meu caso) e chega o dia das crianças e você fala: "Mãe, quero meu presente de dia das crianças!" E sua mãe fala: "Ah, não! Tamanho marmanjo... Seu tempo já passou!" Afinal, que "tempo" é esse que rege toda a "ópera" da nossa vida? Ou então quando é preciso entregar algo e falam: "Não dá mais! Não é mais tempo disso." Ou de outra forma: "Calma, tem tempo sim!" E por último ainda tem quem diga: "Hoje o tempo tá tão parado!" Ou "Eita, o tempo nesse final de semana passou rápido demais!" Bom... Essas situações do "tempo", sempre vão existir nas nossas vidas. Afinal de contas, sem ele, nada teria sentido. Não teríamos precisão para que algo acontecesse ou mudasse. Seriamos uma espécie de lunáticos! Mas uma coisa é certa: A intensidade do tempo é a gente que faz. (Foi a lição que eu aprendi por não ter vindo aqui escrever.) O que eu quero dizer é não se prenda ao tempo dos outros. Faça o seu tempo! Dedique tempo para jogar bola na chuva, para escrever rapidinho no seu blog mesmo em semana de prova, para curtir uma macarronada com os amigos mesmo que tenha que chegar em casa meia-noite, para passar boa parte do seu tempo ouvindo música... Enfim, o tempo é seu! Mas nunca o deixe "torto demais" acarretado com as mesmas tarefas. E se ele "empenar", sempre é tempo de consertar. A lei do tempo, e consequentemente da vida é o equilíbrio.

sexta-feira, 1 de outubro de 2010

Saudade: Uma das fases para amar.

Passei a manhã num dos lugares que mais frequentei até agora: Minha ex-escola. É uma sensação de felicidade em ver os mesmos cantos, as pessoas que continuam, os velhos e bons professores, as tias da cantina... É o desejo de matar a saudade sendo atendido. Bem, "matar" não seria a palavra certa, até porque eu não posso ir lá todo o dia (pelo tempo e porque se tornaria chato, já que não é mais a minha época) e nem vou poder rever outras pessoas que queria também. Não foi um ENO Guaraná, mas... Alívio já. E quando penso em tudo isso, nessa saudade da escola, me remeto a vários momentos da minha vida que agradeço por terem contribuído para pessoa que sou. E com certeza são muitos, afinal foram nada menos que quinze anos no mesmo lugar. A gente chega a pensar que nunca vai acabar. Só que passa mais rápido do que a gente acha. Não era só no futebol que deveriam ter acréscimos. Poderíamos ter bolado um plano de "reprovação coletiva" e viver nisso para sempre. Mas eu não posso interferir no curso natural. A mudança constante das coisas, da perenidade de algo ou alguém faz com que mesmo que o tempo avance, homens sempre fiquem marcados na história. E vejo que naquele colégio, meu momento transforma-se em boas e velhas lembranças, mas sempre com a oportunidade de recomeçar. Já que as pessoas que eu conheço também irão se formar com o tempo e agora os encontrarei em outros vários lugares. Mas segundo um ditado: “Deus fecha uma porta e abre uma janela”. E nessa janela posso ver minha nova história sendo construída (reconstruída) na universidade. Agora jamais me esquecerei do que vivi e por mais que os momentos passem... O verdadeiro sentimento por aquele lugar só ficará mais vivo e guardo em mim. Entretanto quero relatar o que observei hoje. Quando você chega a algum lugar e procura por várias pessoas e você percebe que algumas estão do mesmo jeito, outras mudaram e por último, aquelas que infelizmente ou felizmente já não estão mais ali e se enquadram na mesma situação de "construção" que estou. Mas para as pessoas que ficaram, pude sentir a felicidade em revê-las e isso garantiu uma coisa: O quanto gosto delas. E quero dizer que já não sinto tanta raiva da Saudade. Ela apenas mostra onde é o patamar de cada momento para que possamos nos desenvolver mais ainda. Ela é aquela que te dá um sacode e fala: "Ei rapaz, agora é outra fase hein?!" E a vida é feita por fases. Falo também da sua importância. Como disse, ela me garante o quanto cada pessoa é especial, quanto cada situação teve sua aprendizagem e quanto cada lugar se torna inesquecível. Além de deixar claro que viverei muitas saudades ao longo dessa vida, já que o "movimentar das coisas" é contínuo. E a saudade voltará, mas agora sabendo que ela apenas eleva e faz crescer o amor. Então poderemos escolher como a considerar: Uma cruel inimiga que separou o que já era inevitável continuar da mesma maneira (um conceito por mim abolido) ou como a vejo agora, uma fiel companheira que sempre me lembrará de tudo que realmente valeu a pena.

sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Papo de homem: Mulherocentrismo.

Andei pensando hoje pela manhã sobre o poder feminino. Cara... É incrível e até meio perigoso a influência delas sobre as nossas vidas (vidas dos homens). Você aí, meu amigo, que vai religiosamente ao colégio, á faculdade, estuda horas em casa... Eu sei que não era isso que desejava fazer. Que vai todos os dias á academia, não gostaria de ir tão diariamente assim. Que vive fazendo versos, não queria ser tão poético ao ponto de ser. Então porque faz tudo isso contra vontade própria? Bem, não é tão contra sua vontade. Existe um ser, ou melhor, precisamente... Uma rede de informações super desenvolvida tão poderosa que chegamos a pensar ser meio onisciente e onipresente comparando-a á uma divindade. Estamos falando da(s): Mulher (es). Por mais que vocês não achem, ou vejam isso como uma visão mais deturpada... A mulher é o centro de todas as coisas. Assim como na idade média, moderna... Cheia de conceitos sobre o que era o centro das coisas, em pleno século XXI eu vos afirmo que sempre foi a mulher. Quando você estuda, estuda, estuda... É porque quer chegar em algum bom lugar, que dê uma vida estável e financeiramente segura. E depois? Bom, eu quero arranjar uma esposa, construir uma família e... Bingo! Aí quem aparece? A mulher! Até mesmo se seu estilo não for esse e você queria ficar rico e solteiro, uma hora vai querer sair pela "night" para curtir com as ninfetinhas (Eu ri agora). E a academia? Todos os homens buscam a melhor forma corporal, mesmo que esse não seja o primeiro requisito (O primeiro foi o anterior: Money) para atrair o sexo oposto. Os versos românticos só justificam a "minha tese" sobre essa "dominação" imposta pela mulher. São as expressões dos homens em resposta á persuasão feminina. O que eu quero dizer é que fica nas entrelinhas que a mulher faz uma diferença enorme na vida do homem. Quer um exemplo prático agora? Se não existem as mulheres... Você faria a barba? Teria o trabalho quase que diariamente de ficar depilando-se? Cortaria as unhas? Passaria perfume? Pentearia o cabelo? Compraria roupas novas? Quando seu dia foi uma droga, você está altamente estressado, mas basta aparecer uma amiga sua, ou uma amada, vindo sorrindo em sua direção pra falar: "Oi, ainda não tinha te visto hoje!" Ou então uma "mulher-avião" de parar o trânsito, chegar e perguntar: "Moço, onde fica essa rua aqui?" Plim! Mudança de humor "on!" Acabou aquele cara totalmente zangado, mordido... É um santo remédio contra o mau humor masculino. Agora já imaginou se elas não existissem de fato? Meu Deus... Não quero nem pensar nisso! Com certeza me enforcaria com o fio do teclado agora. Mas o senhor é tão sábio... No final das contas, valeu a pena aquela costelinha de Adão. Valeu e muito!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O mistério do "acaso": Ciência e Vida.



Já ficou pensando as vezes que as situações do dia-a-dia parecem conspirar contra você? É! Nada assim do mal, uma "conspiradinha básica". Vou explicar: Quando você faz aquele belo copo de Nescau geladinho e arruma aquele sanduba gostoso pra comer, assistindo algo na TV e quando você se senta aparece: "Estamos apresentando... Passione". Aí passam 5 minutos, você termina o lanche e só depois volta à novela! Eu sei que isso já aconteceu e acontece com muita gente. Meio frustrante, eu sei. Mas acho engraçado depois. E nem vem dizer que novela é isso ou aquilo... Porque eu sei que existem muitos noveleiros de plantão por aqui. Outro exemplo quando você está tomando aquele café da manhã "Bolt", super rápido e acaba caindo o seu pão com a parte da manteiga pro chão. E você fica “super feliz”, não? "Oh, melhor não poderia ficar". E ainda manda uma "palavra mansa" para o dia que mal começou a raiar. Continuando o raciocínio... Você vai pegar aquele ônibus, cantando, feliz da vida... E o miserável do ônibus demora meia-hora pra passar e você fala: "Quando é final de semana e eu não quero pegar, ele passa direto!" Mas eu sei que você é um parente distante de Joseph Climber: "Sou eu!" e não desiste nunca. Só que pra completar, o professor no colégio ou faculdade faz arguição sobre uma obra e você leu apenas dois terços do livro. E ele sorteia você para explicar a última parte! Nossa... Vá procura rezar, uma mãe-de-santo, um pastor da Universal... Porque isso é demais! Essas situações são uma das indagações que eu venho fazendo ao longo de um tempo. Sobre o "acaso". Quando ninguém tem uma resposta para aquilo que aconteceu, falam: "Ah, foi o acaso, acontece!" Ou então partem para a lei de Murph, que diz: "Se haver uma possibilidade de algo dar errado... Tudo dará errado". Eu, hein... Sai pra lá! Vai ser pessimista longe daqui! Quero dizer que o "acaso" é como o próprio conceito que o deram. Mas se formos pensar, a TV tem um horário de comercial estipulado, assim como o ônibus tem um horário certo pra passar e a construção das mesas tem a média de noventa centímetros e caindo da mão de uma pessoa sentada, ela fará mais ou menos duas rotações e meia, ocasionando uma queda com a parte da manteiga pra baixo, além é claro dessa face ser a mais pesada. E sobre o livro... Se você ler dois terços, você não leu o livro. Leu dois terços! Desse modo, vamos percebendo que o "acaso" é mero problema organizacional. Mas engana-se quem pensa isso! É como eu disse: O "acaso" é fiel ao seu conceito. O que o faz ser imprevisível! Se a TV tiver que passar uma propaganda obrigatória do governo, a avenida pela qual o seu ônibus passa, acontecer uma batida, a sua mesa não ter aproximadamente noventa centímetros e mesmo você lendo o livro todo, o professor utilizar um termo que você não conhece na pergunta? O que fazer? É essa a relação entre a ciência e a vida: A ciência pensa que achou todas as respostas, aí vem a vida e muda todas as perguntas!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo"?




O que eu venho observando nesses últimos anos são os relacionamentos. No qual quero enfatizar os que eu chamo de "Nissin Miojo": Três minutos e já estão amando. E olha que eu nem coloquei o saquinho com o tempero ainda. É incrível isso!Nessas redes de relacionamentos, orkut, facebook... Vemos depoimentos de pessoas que se conheceram ontem, pois nesses próprios meios existe uma ferramenta de visualização das atualizações recente e diz lá: Zezinho agora é amigo de Maria. Depois de meia hora, trocam depoimentos entre si mais ou menos assim: “Te lovo muito... Foverermente!” Aí depois mudam o status do relacionamento pra namorando e seguindo um ou dois dias, criam um álbum com o nome: “A razão da minha vida: Fulano”. Após três dias ou uma semana... Eles tiram o status e colocam a seguinte frase no “quem sou eu”: “Meu mundo está fechado pra visitação”. Fica nítido que a maioria das pessoas, se não todas, são carentes ou precisam de atenção. E quando aparece uma chance de relacionar-se com alguém, saem queimando todas as etapas do processo. Você pode até dizer: “Sim, John! Se a gente ficar esperando demais, o trem passa e a gente fica só olhando”. Ok, com concordo com você. Mas precisa ser o primeiro que você encontrar por aí? Não pode fazer uma reflexão antes? Pode falar também: “Mas ficar pensando é coisa só pra esquentar a cabeça e perder o momento certo, John”. Tudo bem, uma opinião sua. Mas o que eu quero dizer é o porquê de não arriscar com o “dinheiro da aposta em mãos” ao contrário de ficar blefando? A quem você quer enganar? Então porque não “sonhar com os pés no chão”? Existe uma célebre frase de alguém que não me recordo agora que dizia: “A primeira coisa a se fazer para realizar um sonho é acordar dele”. E que cai entre nós, um dos sonhos de todos nós sem exceções é encontrar alguém para finalmente chamar de “meu amor”. Só que as banalizações e o senso comum “roubaram a cena” e praticamente destruíram uma das frases mais bonitas que um casal apaixonado poderia dizer o “eu te amo”. Pesquisas já apontam que o maior clichê do MSN, ganhando no primeiro turno do “Oi, tudo bem?” é o “Eu te amo! Tudo bem com você?”. Entretanto não se esqueçam dos dois pontos da margem de erro, ou para mais ou para menos. Atualmente, a maioria das pessoas dá “eu te amo” até pra bêbado em final de festa. Mas embora tudo isso esteja acontecendo e deixando o mundo de “pernas para o ar”, ainda existem pouquíssimos resistentes. Pessoas que chamo de “últimos românticos”, que seguem essa ideia do caos que estão às relações amorosas. E graças ao gênio que criou a raça humana, deu o dom nessas pessoas de criarem mecanismos para no mínimo substituírem o “eu te amo”. Quer um exemplo? Não está muito longe de você não. Quando minha mãe está assistindo TV e eu chego fazendo cosquinhas ou ela está conversando com uma amiga e eu chego abraçando e a cheirando. Ela diz: “Oh, mas que menino chato!” E começamos a rir. Isso foi um “eu te amo” (Um dos melhores por sinal). Ou então outro exemplo citado pela minha amiga, vulgo “Portinho”, que me ajudou a fazer uma reflexão sobre esse tema, daquela garota e daquele garoto na sala de aula que vivem se perturbando, mas que “do nada” começam a rir loucamente como se já se conhecessem em vidas passadas. Isso é a essência do amor. Uma pitada de nozes e loucura e a “malícia do bem” de fazer surgir à oportunidade para com que esse sentimento preencha seu coração e sua alma.