sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Papo de homem: Mulherocentrismo.

Andei pensando hoje pela manhã sobre o poder feminino. Cara... É incrível e até meio perigoso a influência delas sobre as nossas vidas (vidas dos homens). Você aí, meu amigo, que vai religiosamente ao colégio, á faculdade, estuda horas em casa... Eu sei que não era isso que desejava fazer. Que vai todos os dias á academia, não gostaria de ir tão diariamente assim. Que vive fazendo versos, não queria ser tão poético ao ponto de ser. Então porque faz tudo isso contra vontade própria? Bem, não é tão contra sua vontade. Existe um ser, ou melhor, precisamente... Uma rede de informações super desenvolvida tão poderosa que chegamos a pensar ser meio onisciente e onipresente comparando-a á uma divindade. Estamos falando da(s): Mulher (es). Por mais que vocês não achem, ou vejam isso como uma visão mais deturpada... A mulher é o centro de todas as coisas. Assim como na idade média, moderna... Cheia de conceitos sobre o que era o centro das coisas, em pleno século XXI eu vos afirmo que sempre foi a mulher. Quando você estuda, estuda, estuda... É porque quer chegar em algum bom lugar, que dê uma vida estável e financeiramente segura. E depois? Bom, eu quero arranjar uma esposa, construir uma família e... Bingo! Aí quem aparece? A mulher! Até mesmo se seu estilo não for esse e você queria ficar rico e solteiro, uma hora vai querer sair pela "night" para curtir com as ninfetinhas (Eu ri agora). E a academia? Todos os homens buscam a melhor forma corporal, mesmo que esse não seja o primeiro requisito (O primeiro foi o anterior: Money) para atrair o sexo oposto. Os versos românticos só justificam a "minha tese" sobre essa "dominação" imposta pela mulher. São as expressões dos homens em resposta á persuasão feminina. O que eu quero dizer é que fica nas entrelinhas que a mulher faz uma diferença enorme na vida do homem. Quer um exemplo prático agora? Se não existem as mulheres... Você faria a barba? Teria o trabalho quase que diariamente de ficar depilando-se? Cortaria as unhas? Passaria perfume? Pentearia o cabelo? Compraria roupas novas? Quando seu dia foi uma droga, você está altamente estressado, mas basta aparecer uma amiga sua, ou uma amada, vindo sorrindo em sua direção pra falar: "Oi, ainda não tinha te visto hoje!" Ou então uma "mulher-avião" de parar o trânsito, chegar e perguntar: "Moço, onde fica essa rua aqui?" Plim! Mudança de humor "on!" Acabou aquele cara totalmente zangado, mordido... É um santo remédio contra o mau humor masculino. Agora já imaginou se elas não existissem de fato? Meu Deus... Não quero nem pensar nisso! Com certeza me enforcaria com o fio do teclado agora. Mas o senhor é tão sábio... No final das contas, valeu a pena aquela costelinha de Adão. Valeu e muito!

terça-feira, 21 de setembro de 2010

O mistério do "acaso": Ciência e Vida.



Já ficou pensando as vezes que as situações do dia-a-dia parecem conspirar contra você? É! Nada assim do mal, uma "conspiradinha básica". Vou explicar: Quando você faz aquele belo copo de Nescau geladinho e arruma aquele sanduba gostoso pra comer, assistindo algo na TV e quando você se senta aparece: "Estamos apresentando... Passione". Aí passam 5 minutos, você termina o lanche e só depois volta à novela! Eu sei que isso já aconteceu e acontece com muita gente. Meio frustrante, eu sei. Mas acho engraçado depois. E nem vem dizer que novela é isso ou aquilo... Porque eu sei que existem muitos noveleiros de plantão por aqui. Outro exemplo quando você está tomando aquele café da manhã "Bolt", super rápido e acaba caindo o seu pão com a parte da manteiga pro chão. E você fica “super feliz”, não? "Oh, melhor não poderia ficar". E ainda manda uma "palavra mansa" para o dia que mal começou a raiar. Continuando o raciocínio... Você vai pegar aquele ônibus, cantando, feliz da vida... E o miserável do ônibus demora meia-hora pra passar e você fala: "Quando é final de semana e eu não quero pegar, ele passa direto!" Mas eu sei que você é um parente distante de Joseph Climber: "Sou eu!" e não desiste nunca. Só que pra completar, o professor no colégio ou faculdade faz arguição sobre uma obra e você leu apenas dois terços do livro. E ele sorteia você para explicar a última parte! Nossa... Vá procura rezar, uma mãe-de-santo, um pastor da Universal... Porque isso é demais! Essas situações são uma das indagações que eu venho fazendo ao longo de um tempo. Sobre o "acaso". Quando ninguém tem uma resposta para aquilo que aconteceu, falam: "Ah, foi o acaso, acontece!" Ou então partem para a lei de Murph, que diz: "Se haver uma possibilidade de algo dar errado... Tudo dará errado". Eu, hein... Sai pra lá! Vai ser pessimista longe daqui! Quero dizer que o "acaso" é como o próprio conceito que o deram. Mas se formos pensar, a TV tem um horário de comercial estipulado, assim como o ônibus tem um horário certo pra passar e a construção das mesas tem a média de noventa centímetros e caindo da mão de uma pessoa sentada, ela fará mais ou menos duas rotações e meia, ocasionando uma queda com a parte da manteiga pra baixo, além é claro dessa face ser a mais pesada. E sobre o livro... Se você ler dois terços, você não leu o livro. Leu dois terços! Desse modo, vamos percebendo que o "acaso" é mero problema organizacional. Mas engana-se quem pensa isso! É como eu disse: O "acaso" é fiel ao seu conceito. O que o faz ser imprevisível! Se a TV tiver que passar uma propaganda obrigatória do governo, a avenida pela qual o seu ônibus passa, acontecer uma batida, a sua mesa não ter aproximadamente noventa centímetros e mesmo você lendo o livro todo, o professor utilizar um termo que você não conhece na pergunta? O que fazer? É essa a relação entre a ciência e a vida: A ciência pensa que achou todas as respostas, aí vem a vida e muda todas as perguntas!

segunda-feira, 20 de setembro de 2010

E hoje em dia, como é que se diz: "Eu te amo"?




O que eu venho observando nesses últimos anos são os relacionamentos. No qual quero enfatizar os que eu chamo de "Nissin Miojo": Três minutos e já estão amando. E olha que eu nem coloquei o saquinho com o tempero ainda. É incrível isso!Nessas redes de relacionamentos, orkut, facebook... Vemos depoimentos de pessoas que se conheceram ontem, pois nesses próprios meios existe uma ferramenta de visualização das atualizações recente e diz lá: Zezinho agora é amigo de Maria. Depois de meia hora, trocam depoimentos entre si mais ou menos assim: “Te lovo muito... Foverermente!” Aí depois mudam o status do relacionamento pra namorando e seguindo um ou dois dias, criam um álbum com o nome: “A razão da minha vida: Fulano”. Após três dias ou uma semana... Eles tiram o status e colocam a seguinte frase no “quem sou eu”: “Meu mundo está fechado pra visitação”. Fica nítido que a maioria das pessoas, se não todas, são carentes ou precisam de atenção. E quando aparece uma chance de relacionar-se com alguém, saem queimando todas as etapas do processo. Você pode até dizer: “Sim, John! Se a gente ficar esperando demais, o trem passa e a gente fica só olhando”. Ok, com concordo com você. Mas precisa ser o primeiro que você encontrar por aí? Não pode fazer uma reflexão antes? Pode falar também: “Mas ficar pensando é coisa só pra esquentar a cabeça e perder o momento certo, John”. Tudo bem, uma opinião sua. Mas o que eu quero dizer é o porquê de não arriscar com o “dinheiro da aposta em mãos” ao contrário de ficar blefando? A quem você quer enganar? Então porque não “sonhar com os pés no chão”? Existe uma célebre frase de alguém que não me recordo agora que dizia: “A primeira coisa a se fazer para realizar um sonho é acordar dele”. E que cai entre nós, um dos sonhos de todos nós sem exceções é encontrar alguém para finalmente chamar de “meu amor”. Só que as banalizações e o senso comum “roubaram a cena” e praticamente destruíram uma das frases mais bonitas que um casal apaixonado poderia dizer o “eu te amo”. Pesquisas já apontam que o maior clichê do MSN, ganhando no primeiro turno do “Oi, tudo bem?” é o “Eu te amo! Tudo bem com você?”. Entretanto não se esqueçam dos dois pontos da margem de erro, ou para mais ou para menos. Atualmente, a maioria das pessoas dá “eu te amo” até pra bêbado em final de festa. Mas embora tudo isso esteja acontecendo e deixando o mundo de “pernas para o ar”, ainda existem pouquíssimos resistentes. Pessoas que chamo de “últimos românticos”, que seguem essa ideia do caos que estão às relações amorosas. E graças ao gênio que criou a raça humana, deu o dom nessas pessoas de criarem mecanismos para no mínimo substituírem o “eu te amo”. Quer um exemplo? Não está muito longe de você não. Quando minha mãe está assistindo TV e eu chego fazendo cosquinhas ou ela está conversando com uma amiga e eu chego abraçando e a cheirando. Ela diz: “Oh, mas que menino chato!” E começamos a rir. Isso foi um “eu te amo” (Um dos melhores por sinal). Ou então outro exemplo citado pela minha amiga, vulgo “Portinho”, que me ajudou a fazer uma reflexão sobre esse tema, daquela garota e daquele garoto na sala de aula que vivem se perturbando, mas que “do nada” começam a rir loucamente como se já se conhecessem em vidas passadas. Isso é a essência do amor. Uma pitada de nozes e loucura e a “malícia do bem” de fazer surgir à oportunidade para com que esse sentimento preencha seu coração e sua alma.

terça-feira, 14 de setembro de 2010

Menu da Loja.



Bom... Nunca tive um blog antes e nem sou de sair por aí postando coisas aleatoriamente. Sou novato nessa área, mas sinto que preciso escrever. Saber que escrever é bom, faz bem, exercita a mente e melhora nossa gramática... todo mundo sabe. Mas principalmente por ajudar a formar opiniões. Comecei então a pensar no nome... Que coisa cada vez mais complicada! A gente sempre fica querendo um nome melhor. Vem então mil nomes à cabeça. Alguns sem sentidos, outros caretas demais. Até que veio a ideia: Loja de Conveniência. Gostei desse nome "Conveniência". Simples e preciso. No dicionário significa: "Usos da sociedade; convenções sociais". É o sentido que pretendo dar ao blog. Que possamos nos reunir para refletir, rir, criticar, admirar... Pois acho que esse é o verdadeiro sentido de escrever. Não só registar, mas pensar desde situações do cotidiano a meros passatempos. Agora nas referências, sou fã de Luís Fernando Veríssimo e Arnaldo Jabor, mestres das crônicas.  Então o estilo que mais devo abordar são crônicas. Sem deixar de lado poemas, narrações, dissertações... Pois é claro que existem outros escritores, poetas, filósofos e artistas que admiro e com estilos diferentes. Citei esses dois pela forma que escrevem e que tenho afinidade. Enfim! Busco que seja um lugar especial,  para divertir, ter uma consciência mesmo que momentânea e até um momento de paz de espírito.